Esse final de parágrafo de outro texto - programas de tv e a audiência estúpida - é a ilustração e começo perfeito deste, pois a continuação da crise com os “de casa” fazendo o trabalho de destruição deu-se pouquíssimas semanas depois, com waack e chacra. Fato: vídeo, de havia quase um ano, no qual waack, supostamente, diz que uma determinada pessoa que acionara uma buzina sem parar só podia ser preto (eu francamente não consegui ouvir essa palavra), foi divulgado por um ex-funcionário da própria rede empregadora de waack. Outro fato: em um tweet, chacra diz q a marcha/passeata comemorativa da independência da polônia, no dia 11/11, fora uma manifestação nazista.
Com relação a waack, q foi descaradamente vítima de sabotagem - tendo ou não dito a palavra preto no tal vídeo - o fogo teria sido duplamente amigo, já q além da produção do vídeo ter sido de gente da própria rede, a divulgação naquele momento teria sido propiciada por outros também da empresa, conforme teoria conspiratória que corre solta.. teria partido dos seus próprios. Mas isso só o futuro mostrará, se o fizer.. Contudo, q foram semanas de agonia em q os nomes waack e depois chacra proporcionaram um marketing altamente negativo para a empresa-aquela, ah foram.
O único sinal de impacto, na empresa aquela, de algum arranhão, q tivesse vindo de fora e não dos "de dentro", perceptível, pelo menos nas redes e internet em geral, foi a associação de seu nome com a palavra lixo. Isso sim, colou. Grudou. Esse sim um marketing que, além de altamente negativo, funcionou com perfeição com relação ao objetivo a q se propunha. Não desgruda mais. Pode passar o tempo.. o círculo/esfera de seu logo está associada à entrada de uma lixeira redonda.. Quem sabe terão q mudar o logo tão tradicional..
Acreditei q a ocorrência com relação à polônia teria desdobramentos, mas diluiu-se. Este texto esperou em vão.
https://in-tolerancia-ansia.blogspot.com/2017/12/continuacao-da-crise.html
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