sexta-feira, 22 de dezembro de 2017

Continuação da crise..

"(...) A desvantagem da rede foi a ação dos seus próprios.. os de casa. Com os demais (telespectadores) ainda estava no lucro. Tanto que se ocuparam de mandar maneirar nas redes os da casa, dizedores de asneira." (texto de 23/10/17)

Esse final de parágrafo de outro texto - programas de tv e a audiência estúpida - é a ilustração e começo perfeito deste, pois a continuação da crise com os “de casa” fazendo o trabalho de destruição deu-se pouquíssimas semanas depois, com waack e chacra. Fato: vídeo, de havia quase um ano, no qual waack, supostamente, diz que uma determinada pessoa que acionara uma buzina sem parar só podia ser preto (eu francamente não consegui ouvir essa palavra), foi divulgado por um ex-funcionário da própria rede empregadora de waack. Outro fato: em um tweet, chacra diz q a marcha/passeata comemorativa da independência da polônia, no dia 11/11, fora uma manifestação nazista. 

Com relação a waack, q foi descaradamente vítima de sabotagem - tendo ou não dito a palavra preto no tal vídeo - o fogo teria sido duplamente amigo, já q além da produção do vídeo ter sido de gente da própria rede, a divulgação naquele momento teria sido propiciada por outros também da empresa, conforme teoria conspiratória que corre solta..  teria partido dos seus próprios. Mas isso só o futuro mostrará, se o fizer..  Contudo, q foram semanas de agonia em q os nomes waack e depois chacra proporcionaram um marketing altamente negativo para a empresa-aquela, ah foram.

Com chacra a coisa foi vergonhosa. Com quatro ou cinco palavrinhas ele poderia ter dado uma arrumada na confusão em que uma aparente (quem sabe?) combinação imbecil com a mídia internacional o colocara. Quantos jornalistas de outros países se desculparam e retiraram textos postados.. Ele q tinha um tweet babaca.. preferiu ir até o afogamento vergonhoso e então voltar atrás desbloqueando a cônsul da Polônia que ele -- como MESTRE EM RELACÕES INTERNACIONAIS..--, havia bloqueado. Podia ter retirado o tt estúpido, podia ter abdicado do acordo de descontarem com o insulto mais insidioso q poderia ser feito à Polônia, a rejeição que seus dirigentes vem demonstrando a que seu país seja invadido e sacrificado culturalmente - pra dizer o mínimo -, por imigrantes indesejados, e que se foi demonstrada durante a marcha, o foi - além de por absoluto direito de fazê-lo - apenas por algum/alguns grupo(s) de participante(s). Também havia, segundo consta em alguma reportagem de mídia, cartazes dispostos ao longo do trajeto onde acontecia a marcha, com fotos/texto, demonstrando atos/cenas lamentáveis por parte de membros da cultura islâmica, o q ainda assim não justifica de maneira nenhuma ter a mídia internacional agido como agiu. Bem, esse é assunto longo e não é objetivo deste texto.

 O único sinal de impacto, na empresa aquela, de algum arranhão, q tivesse vindo de fora e não dos "de dentro", perceptível, pelo menos nas redes e internet em geral, foi a associação de seu nome com a palavra lixo. Isso sim, colou. Grudou. Esse sim um marketing que, além de altamente negativo, funcionou com perfeição com relação ao objetivo a q se propunha. Não desgruda mais. Pode passar o tempo.. o círculo/esfera de seu logo está associada à entrada de uma lixeira redonda.. Quem sabe terão q mudar o logo tão tradicional..

Acreditei q a ocorrência com relação à polônia teria desdobramentos, mas diluiu-se. Este texto esperou em vão.

https://in-tolerancia-ansia.blogspot.com/2017/12/continuacao-da-crise.html

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